Campanha da Fraternidade pauta Romaria do Trabalhador na arquidiocese de Maringá
A Romaria do trabalhador e da Trabalhadora é, desde 1989, o modo como a Igreja Católica celebra o 1º de Maio. O dia do Trabalhador e da Trabalhadora. Este dia de memória das lutas empreendidas pela classe operária em busca de melhores condições de vida e trabalho. Sua celebração está ligada aos acontecimentos de Chicago, no ano de 1886, quando trabalhadores que reivindicavam redução da carga horária foram mortos.
No ano de 1955 o papa Pio XII transferiu a festa de São José Operário que era celebrada no mês de Abril para o dia 1º de Maio, para marcar a presença do operariado católico e endossar sua participação nestas lutas. Aliás, a Igreja, depois de um momento de oscilação no começo, empenhou-se bastante na chamada questão operária. A arquidiocese de Maringá, desde seu início, ajudou na organização de sindicatos rurais, associações e interveio nas greves.
Em meados de 80 iniciou com outra organização uma manifestação de 1º Maio, e em 1989 essa manifestação assumiu o caráter de Romaria. Como padre, considero a Romaria do Trabalhador um espaço importante para nossa Igreja e região. Pois é uma das poucas celebrações de 1º de Maio que guarda sua inspiração inicial. Para a Igreja é um espaço de visibilidade para sua ação social. Anima a caminhada e ajuda a conscientizar as pessoas.
A 20ª Romaria do Trabalhador e da Trabalhadora da arquidiocese de Maringá será realizada no município de em Paiçandu e tem por Lema: No trabalho, Justiça e Paz é a gente que faz! O objetivo é “celebrar e refletir sobre as inseguranças no mundo trabalho, os lamentos dos trabalhadores nesta questão e apresentar as organizações de trabalhadores que dá esperança e contribui para a conquista de melhores condições de vida e trabalho” explica o padre Genivaldo Ubinge, um dos coordenadores da Romaria.
Programação: Dia 1º de Maio
13h30 - Centro de Eventos de Paiçandu, Av. Ivaí
Concentração, acolhida e oração inicial (depoimentos das inseguranças e “lamentos” do trabalhador)
14h - Saída para caminhada
15h – Parada próximo ao muro da Penitenciária Estadual de Maringá (depoimentos das conquistas dos trabalhadores pela ação coletiva; Partilha do Pão - enfoque para as organizações e associações de trabalhadores);
16h – Escola Milton Santos (Santa Missa presidida pelo arcebispo de Maringá Dom Anuar Battisti).
Fonte: SIAM - Serviço de Informação da Arquidiocese de Maringá
No ano de 1955 o papa Pio XII transferiu a festa de São José Operário que era celebrada no mês de Abril para o dia 1º de Maio, para marcar a presença do operariado católico e endossar sua participação nestas lutas. Aliás, a Igreja, depois de um momento de oscilação no começo, empenhou-se bastante na chamada questão operária. A arquidiocese de Maringá, desde seu início, ajudou na organização de sindicatos rurais, associações e interveio nas greves.
Em meados de 80 iniciou com outra organização uma manifestação de 1º Maio, e em 1989 essa manifestação assumiu o caráter de Romaria. Como padre, considero a Romaria do Trabalhador um espaço importante para nossa Igreja e região. Pois é uma das poucas celebrações de 1º de Maio que guarda sua inspiração inicial. Para a Igreja é um espaço de visibilidade para sua ação social. Anima a caminhada e ajuda a conscientizar as pessoas.
A 20ª Romaria do Trabalhador e da Trabalhadora da arquidiocese de Maringá será realizada no município de em Paiçandu e tem por Lema: No trabalho, Justiça e Paz é a gente que faz! O objetivo é “celebrar e refletir sobre as inseguranças no mundo trabalho, os lamentos dos trabalhadores nesta questão e apresentar as organizações de trabalhadores que dá esperança e contribui para a conquista de melhores condições de vida e trabalho” explica o padre Genivaldo Ubinge, um dos coordenadores da Romaria.
Programação: Dia 1º de Maio
13h30 - Centro de Eventos de Paiçandu, Av. Ivaí
Concentração, acolhida e oração inicial (depoimentos das inseguranças e “lamentos” do trabalhador)
14h - Saída para caminhada
15h – Parada próximo ao muro da Penitenciária Estadual de Maringá (depoimentos das conquistas dos trabalhadores pela ação coletiva; Partilha do Pão - enfoque para as organizações e associações de trabalhadores);
16h – Escola Milton Santos (Santa Missa presidida pelo arcebispo de Maringá Dom Anuar Battisti).
Fonte: SIAM - Serviço de Informação da Arquidiocese de Maringá
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