A afirmação, de fato, é esta: celebrar a eucaristia é realizar concretamente a “fraternidade do partir do pão”, concretamente. A gratuidade divina nos lembrará disso tudo.
Desse gesto de partilha nasce o mundo novo, começa a nova história; desse gesto novas relações entre homens e mulheres se iniciam, superam-se as desigualdades, as mútuas opressões dos ódios e das intolerâncias; desse gesto virá o combate à indignidade na marginalização que sonega os direitos cidadãos, enquanto se reafirmam os direitos humanos, em toda parte. Não há paz sem justiça. O dom de Deus é para todos, sem exclusão. Leia o artigo
Nenhum comentário:
Postar um comentário