Contando com a assessoria da Francine Porfírio Ortiz, consultora da Praemium Consultoria, de Curitiba, os Assessores da Pastoral Catequética , reunidos em Curitiba, estudaram o tema: "Objetivo, natureza e finalidade da atividade do assessor".
Dos assuntos propostos por Francine, se destacaram:
O assessor é assistente ou participante de funções de outrem; ele deve atuar como aquele que vem facilitar as ações, a partir de sua prática em: observar o desenvolvimento dos trabalhos e da equipe, ou seja, ACOMPANHAMENTO; identificar as demandas e as necessidades que surgem na equipe de trabalho, ou seja, OLHAR CRÍTICO; estudar técnicas e alternativas que respondam às necessidades necessárias, procurando, inclusive, ajuda profissional, ou seja, TEORIA-PRÁTICA; Desenvolver alternativa identificada como a melhor na minha realidade, ou seja, ANICIATIVA e OUSADIA (e isso envolve mudanças, e mudança gera medo, por isso é necessário a iniciativa e ousadia).
É necessário uma homeostase funcional, ou seja, tem que ver o processo também e não ver tão somente o resultado. Percebe-se hoje, na maioria das empresas e também na Igreja, ver só o resultado, não importando, muitas vezes, com o processo que leva ao bom resultado.
Leitura do Meio ambiente: a partir do todo. Ver um todo é em certa parte, um poder, que pode ser usado tanto para ao bem, quanto para ao mal. O campo do assessor é ajudar a desenvolver o potencial real de sua equipe. Esse deve ser o olhar do assessor. Isso torna o assessor um super-visionário (tornar o geral a especificidade de seu trabalho).
A comunicação é um elemento fundamental para qualquer assessor. Pode acontecer o "Duplo vínculo": em geral não são idéias claras, “ordens claras”. Tem que ser claros na sua fala. Às vezes é um ótimo assessor que não sabe se comunicar, por isso é tachado de mal assessor.
E por fim, o assessor tem que ter Ética. Há regras que existem na instituição que não estão escritas. Tem que entender qual o funcionamento que existe ali. Não podemos impor algo que faz parte da ética interna, conclui Ortiz.
Texto: Pe. Wilson Alexandre Pintenho
Dos assuntos propostos por Francine, se destacaram:
O assessor é assistente ou participante de funções de outrem; ele deve atuar como aquele que vem facilitar as ações, a partir de sua prática em: observar o desenvolvimento dos trabalhos e da equipe, ou seja, ACOMPANHAMENTO; identificar as demandas e as necessidades que surgem na equipe de trabalho, ou seja, OLHAR CRÍTICO; estudar técnicas e alternativas que respondam às necessidades necessárias, procurando, inclusive, ajuda profissional, ou seja, TEORIA-PRÁTICA; Desenvolver alternativa identificada como a melhor na minha realidade, ou seja, ANICIATIVA e OUSADIA (e isso envolve mudanças, e mudança gera medo, por isso é necessário a iniciativa e ousadia).
É necessário uma homeostase funcional, ou seja, tem que ver o processo também e não ver tão somente o resultado. Percebe-se hoje, na maioria das empresas e também na Igreja, ver só o resultado, não importando, muitas vezes, com o processo que leva ao bom resultado.
Leitura do Meio ambiente: a partir do todo. Ver um todo é em certa parte, um poder, que pode ser usado tanto para ao bem, quanto para ao mal. O campo do assessor é ajudar a desenvolver o potencial real de sua equipe. Esse deve ser o olhar do assessor. Isso torna o assessor um super-visionário (tornar o geral a especificidade de seu trabalho).
A comunicação é um elemento fundamental para qualquer assessor. Pode acontecer o "Duplo vínculo": em geral não são idéias claras, “ordens claras”. Tem que ser claros na sua fala. Às vezes é um ótimo assessor que não sabe se comunicar, por isso é tachado de mal assessor.
E por fim, o assessor tem que ter Ética. Há regras que existem na instituição que não estão escritas. Tem que entender qual o funcionamento que existe ali. Não podemos impor algo que faz parte da ética interna, conclui Ortiz.
Texto: Pe. Wilson Alexandre Pintenho
Fonte: Diocese de Umuarama
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