“Façam isto em memória de mim” (Lc 22,19).
A festa de Corpus Christi celebra o mistério da Eucaristia - o sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo.
Na Eucaristia manifesta o rosto invisível de Cristo, Filho de Deus, de uma maneira muito simples. Precisamos deste pão para crescer no amor para reconhecer o rosto de Cristo no rosto dos irmãos e irmãs.
Jesus não sabe fazer outra coisa a não ser amar toda a humanidade, toda a criação divina. Jesus entende que a vida é amar. “Eu serei e viverei para sempre como aquele que ama”.
Precisamos contemplar e viver esse amor. Nós já estamos dentro do coração de Jesus porque Jesus esta dentro do nosso coração. Essa certeza tem que nos levar a contagiar o mundo com alegria.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, somos alimentados com o próprio corpo de Cristo, presente na Eucaristia.
A solenidade remonta o século XII, quando foi instituída pelo Papa Urbano IV em 1264, através da bula “Transiturus”, que prescreveu esta solenidade para toda a Igreja.
A confecção de tapetes de rua é uma manifestação de arte popular que tem como origem a comemoração do Corpus Christi. Um jeito todo amoroso do povo expressar seu amor.
Acontece numa quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue. “Porque a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida”.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue vive em mim e eu vivo nele. E como o Pai, que vive, me enviou e eu vivo pelo Pai, assim, aquele que me receber como alimento viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu. Não é como o pão que os pais de vocês comeram e depois morreram. Quem come deste pão viverá para sempre “(Jo 6, 55 - 58)”.
A festa de Corpus Christi celebra o mistério da Eucaristia - o sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo.
Na Eucaristia manifesta o rosto invisível de Cristo, Filho de Deus, de uma maneira muito simples. Precisamos deste pão para crescer no amor para reconhecer o rosto de Cristo no rosto dos irmãos e irmãs.
Jesus não sabe fazer outra coisa a não ser amar toda a humanidade, toda a criação divina. Jesus entende que a vida é amar. “Eu serei e viverei para sempre como aquele que ama”.
Precisamos contemplar e viver esse amor. Nós já estamos dentro do coração de Jesus porque Jesus esta dentro do nosso coração. Essa certeza tem que nos levar a contagiar o mundo com alegria.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, somos alimentados com o próprio corpo de Cristo, presente na Eucaristia.
A solenidade remonta o século XII, quando foi instituída pelo Papa Urbano IV em 1264, através da bula “Transiturus”, que prescreveu esta solenidade para toda a Igreja.
A confecção de tapetes de rua é uma manifestação de arte popular que tem como origem a comemoração do Corpus Christi. Um jeito todo amoroso do povo expressar seu amor.
Acontece numa quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue. “Porque a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida”.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue vive em mim e eu vivo nele. E como o Pai, que vive, me enviou e eu vivo pelo Pai, assim, aquele que me receber como alimento viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu. Não é como o pão que os pais de vocês comeram e depois morreram. Quem come deste pão viverá para sempre “(Jo 6, 55 - 58)”.
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