07 julho, 2009

Cá Entre Nós


O MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL, que vai ficando conhecido como MEI, mal entrou em vigor e já causa polêmicas. Tem contabilista achando que a iniciativa, embutida na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, pode desestruturar o seu escritório porque terá de trabalhar de graça. Não é bem assim. Só são obrigadas a formalizar MEIs organizações contábeis enquadradas no Simples e é coisa, de fato, muito simples. O nosso envolvimento é de ordem social - por uma população com melhor condição de vida -, mas representa também, na minha opinião, um investimento: se hoje temos seis milhões de clientes – o número aproximado de empresas ativas no país – amanhã poderemos ter o dobro. Creio que devemos ver o MEI como o Contabilizando o Sucesso, programa cujo objetivo maior era reduzir a mortalidade dos pequenos negócios, bom para nós, bom para o país e melhor ainda para os donos do negócio.

Paulo César Caetano de Souza
Presidente do CRCPR

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