País obriga meninos e meninas que passaram por histórias traumáticas a repetir sua história até oito vezes. Profissionais não são preparados para função.
“Por favor, me deixa. Não me pergunta mais nada sobre isso. Eu queria esquecer”. Essa frase, dita por uma garota de 8 anos, levou pesquisadores brasileiros a investigar formas diferentes de colher depoimentos de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. Hoje, meninos e meninas abusados sexualmente têm de repetir a história por até oito vezes para diferentes autoridades em processos judiciais que levam anos. Tudo para tentar pôr o agressor na cadeia. E muitas vezes é preciso ficar frente a frente com ele. A repetição causa o que especialistas chamam de revitimização, dano que pode até ser pior do que a própria agressão. Leia a matéria na íntegra
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