EM TRAMITAÇÃO há quase 15 anos no Congresso Nacional, a proposta de redução da jornada de trabalho de 44h para 40h atinge, nesse momento, o ponto de temperatura máxima, colocando trabalhadores e empresários em confronto, como se os interesses fossem divergentes.
É recomendável que, antes de uma definição, os parlamentares ouçam calmamente as duas partes, mas prestem atenção também na experiência de países que já passaram por esse processo.
A medida ideal é a que represente evolução nas relações capital-trabalho, segundo uma visão da importância do papel de cada um e de mútua valorização, permitindo ao Brasil superar esse momento ainda crítico, retomar o crescimento, expandir as frentes econômicas, mantendo e gerando empregos e, por consequência, trazendo avanços sociais.
Paulo César Caetano de Souza
Presidente do CRCPR
É recomendável que, antes de uma definição, os parlamentares ouçam calmamente as duas partes, mas prestem atenção também na experiência de países que já passaram por esse processo.
A medida ideal é a que represente evolução nas relações capital-trabalho, segundo uma visão da importância do papel de cada um e de mútua valorização, permitindo ao Brasil superar esse momento ainda crítico, retomar o crescimento, expandir as frentes econômicas, mantendo e gerando empregos e, por consequência, trazendo avanços sociais.
Paulo César Caetano de Souza
Presidente do CRCPR
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