No dia 1°, o Departamento de Justiça e Paz do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam) publicou uma mensagem ao final do 3º Seminário sobre o Tráfico de Seres Humanos.
Este seminário foi realizado na sede do Celam, em Bogotá, Colômbia, e teve a organização da Seção de Mobilidade Humana, com a participação de 32 pessoas de 13 países, entre eles o Brasil. O tema debatido foi: A escravidão contemporânea – tráfico de pessoas iluminado pela exortação do Documento de Aparecida.
Na mensagem final, assinada pelos participantes, diz que o tráfico de pessoas produz um dano irreparável entre as vítimas. Elas perdem não somente a auto-estima, mas sentem vergonha e dor diante da exploração e de outros abusos e, em muitos casos, tendem ao suicídio.
O tráfico de pessoas, reconhecido como a escravidão do século XXI, se apresenta em diversas modalidades: extração de órgãos, adoções ilegais, exploração profissional, trabalhos forçados, matrimônio servil, exploração sexual, entre outras.
O Celam pede também que os governos formulem leis que não criminalizem as vítimas, mas penalizem os delitos do tráfico de pessoas.
Este seminário foi realizado na sede do Celam, em Bogotá, Colômbia, e teve a organização da Seção de Mobilidade Humana, com a participação de 32 pessoas de 13 países, entre eles o Brasil. O tema debatido foi: A escravidão contemporânea – tráfico de pessoas iluminado pela exortação do Documento de Aparecida.
Na mensagem final, assinada pelos participantes, diz que o tráfico de pessoas produz um dano irreparável entre as vítimas. Elas perdem não somente a auto-estima, mas sentem vergonha e dor diante da exploração e de outros abusos e, em muitos casos, tendem ao suicídio.
O tráfico de pessoas, reconhecido como a escravidão do século XXI, se apresenta em diversas modalidades: extração de órgãos, adoções ilegais, exploração profissional, trabalhos forçados, matrimônio servil, exploração sexual, entre outras.
O Celam pede também que os governos formulem leis que não criminalizem as vítimas, mas penalizem os delitos do tráfico de pessoas.
Fonte: CNBB
Nenhum comentário:
Postar um comentário