A ESCOLHA DO BRASIL como sede da Copa do Mundo de 2014 e agora a indicação do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016 são motivos para comemorações, sem dúvida! E até para a emoção e o choro de tantos, entre outros, do presidente Lula e do Pelé. Têm gosto já de conquista.
Contudo, para que façamos bonito e confirmemos essas vitórias precisamos sair logo do estado sentimental e passemos à ação.
Os megaeventos chamam a atenção do mundo todo para o nosso país, sendo uma oportunidade para conquistas nas áreas esportiva, urbanística, social, cultural, turística e econômica. Os investimentos precisam ser definidos e as ações preparativas iniciadas logo, com racionalidade e pragmatismo.
Foi o que procuraram fazer nações que já sediaram as competições, a começar pelo próprio Brasil que guardou como feito da Copa de 1950 a construção do Maracanã, ainda hoje um marco. Anfitriã da última Olimpíada, a China fez de tudo para mostrar ao mundo que está se inserindo na modernidade, embora não tenha conseguido esconder que os seus avanços políticos e sociais não estão acompanhando a velocidade do crescimento econômico.
Mãos-à-obra, portanto! Que essas são empreitadas que envolvem todos os brasileiros.
Paulo César Caetano de Souza
Presidente do CRCPR
Contudo, para que façamos bonito e confirmemos essas vitórias precisamos sair logo do estado sentimental e passemos à ação.
Os megaeventos chamam a atenção do mundo todo para o nosso país, sendo uma oportunidade para conquistas nas áreas esportiva, urbanística, social, cultural, turística e econômica. Os investimentos precisam ser definidos e as ações preparativas iniciadas logo, com racionalidade e pragmatismo.
Foi o que procuraram fazer nações que já sediaram as competições, a começar pelo próprio Brasil que guardou como feito da Copa de 1950 a construção do Maracanã, ainda hoje um marco. Anfitriã da última Olimpíada, a China fez de tudo para mostrar ao mundo que está se inserindo na modernidade, embora não tenha conseguido esconder que os seus avanços políticos e sociais não estão acompanhando a velocidade do crescimento econômico.
Mãos-à-obra, portanto! Que essas são empreitadas que envolvem todos os brasileiros.
Paulo César Caetano de Souza
Presidente do CRCPR
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