Esta semana que culmina com o aniversário da fundação da ONU (24 de outubro) é internacionalmente dedicada ao desarmamento, problema que vai desde a violência nossa de cada dia, alimentada por milhões de armas pessoais que, no mundo inteiro, produzem mortes e sofrimentos para tantas pessoas, como também o desafio imenso das ogivas nucleares. Conforme a ONU, hoje, no mundo ainda existem mais de 26 mil mísseis nucleares prontos para ser acionados e detonar este pequeno planeta em questão de segundos. Há poucos dias, apesar de algumas iniciativas ambíguas no plano da defesa interna e de ser chefe de um país quase permanentemente em guerra, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, ganhou o prestigioso prêmio Nobel da Paz. Dizem ter sido o reconhecimento por seu empenho de diminuir os mísseis nucleares no mundo, assim como de estabelecer a paz no Oriente Médio.
No Brasil, há quatro anos, os grupos e pessoas que trabalham pela paz perderam o referendo sobre a proibição de porte de armas por parte da população. Assim mesmo o governo tem feito constantes campanhas pelo desarmamento da população. Mesmo em meio à violência que, no país tem aumentado, as pesquisas revelam que o desarmamento tem colaborado para diminuir o número de assassinatos e acidentes fatais no dia a dia dos brasileiros. Conforme o jurista Dalmo Dallari, "a partir do programa de desarmamento, posto em prática pelo governo federal...continue lendo...
No Brasil, há quatro anos, os grupos e pessoas que trabalham pela paz perderam o referendo sobre a proibição de porte de armas por parte da população. Assim mesmo o governo tem feito constantes campanhas pelo desarmamento da população. Mesmo em meio à violência que, no país tem aumentado, as pesquisas revelam que o desarmamento tem colaborado para diminuir o número de assassinatos e acidentes fatais no dia a dia dos brasileiros. Conforme o jurista Dalmo Dallari, "a partir do programa de desarmamento, posto em prática pelo governo federal...continue lendo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário