EMBORA ESQUECIDO que o seu partido, o PT, também teve o seu “mensalão”, em resposta ao “mensalão” do Distrito Federal e à insignificante punição aos crimes que trazem prejuízos aos cofres públicos, o presidente Lula propôs ao Congresso a aprovação de lei que define como hediondos os crimes de corrupção passiva e ativa, peculato e concussão, aumentando o rigor das penas.
Disse literalmente o presidente: “Pode ser que não resolva, mas pelo menos a gente começa a passar para a sociedade (a ideia de) que não há impunidade”.
Impressão de que não há impunidade é o que já ocorre hoje. Corruptos até são investigados e denunciados, como vemos nesse escândalo do DF, mas raramente punidos.
A pura e simples aprovação de leis mais rigorosas nada vai alterar se não forem obedecidas, se não levarem a sentença e execução. São fartos os exemplos em nosso país.
Paulo César Caetano de Souza
Presidente do CRCPR
Disse literalmente o presidente: “Pode ser que não resolva, mas pelo menos a gente começa a passar para a sociedade (a ideia de) que não há impunidade”.
Impressão de que não há impunidade é o que já ocorre hoje. Corruptos até são investigados e denunciados, como vemos nesse escândalo do DF, mas raramente punidos.
A pura e simples aprovação de leis mais rigorosas nada vai alterar se não forem obedecidas, se não levarem a sentença e execução. São fartos os exemplos em nosso país.
Paulo César Caetano de Souza
Presidente do CRCPR
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