A matéria publicada neste blog “ Carta das CEBs aos Bispos e ao povo das CEBs", recebeu o comentário:
“Lutar pelo meio ambiente ficou chique, mas quem esta precisando de um bom apoio é o meio moral. O que vemos na televisão, as vezes como noticias, na maioria como novela e na totalidade dos "Big Brother's", é de ruborizar qualquer comunidade, que não precisa nem ser eclesial”.
Resolvi comentar este comentário
Concordo que infelizmente a televisão quase que em sua totalidade vem provocando uma depravação moral.
Muito pouco vejo televisão, mas o suficiente para observar que em busca do maldito lucro ela vem vulgarizando e estimulando o prazer inconseqüente, o sensualismo, a imoralidade, falsidade, infidelidade conjugal. Matando os valores cristãos na família e na sociedade.
A utilização errada da liberdade de comunicação e expressão vem tornando-se prejudicial. É triste presenciar imoralidades e palavrões.
Acredito que a liberdade de expressão é benéfica a sociedade porque permite a participação de todos através do direito de apontar erros, reclamar, sugerir e criticar. Mas o que vem acontecendo é o uso totalmente distorcido do uso dessa liberdade.
Deveríamos tomar iniciativa sim para exigir órgãos públicos para fiscalizar. Iniciativa popular como a que nos deus a Lei 9.840 e a que esta em andamento “ficha Limpa”.
A carta das CEBs aos bispos e ao povo vai muito além de ecologia. Ela solicita que o Regional Sul II (Paraná) assuma as Comunidades Eclesiais de Base como prioridade no regional.
As CEBs nos anos 60/70 e ainda hoje é fermento na massa. Frutos dela fizeram e fazem diferença não só na igreja como na sociedade em geral. Têm-se hoje a Campanha da Fraternidade, a Romaria da Terra e exemplo da força dos movimentos sociais é graças as CEBs.
A Igreja quando assume a estrutura paroquial organizada em CEBs ela consegue organizar os cristãos católicos e manter relações fraternas com os não católicos e não cristãos. Sabemos tão quanto é a força de um povo organizado. A organização leva ao diálogo, a partilha; leva ao ver, julgar e agir na comunidade e na sociedade.
As CEBs aproxima as pessoas, cria espaço fraternos, espaço para praticar sua liberdade de falar e ouvir assuntos do dia a dia, como o uso incorreto da liberdade de comunicação e expressão por parte de alguns meios de comunicação.
Quem sabe no próximo seminário das CEBs da Província Eclesiástica de Maringá possamos tratar deste assunto e surgir uma carta aos bispos e ao povo solicitando intervenção neste sentido.
Obrigada pelo comentário. Realmente é uma realidade que precisa ser lembrada e tomada atitudes.
“Lutar pelo meio ambiente ficou chique, mas quem esta precisando de um bom apoio é o meio moral. O que vemos na televisão, as vezes como noticias, na maioria como novela e na totalidade dos "Big Brother's", é de ruborizar qualquer comunidade, que não precisa nem ser eclesial”.
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Concordo que infelizmente a televisão quase que em sua totalidade vem provocando uma depravação moral.
Muito pouco vejo televisão, mas o suficiente para observar que em busca do maldito lucro ela vem vulgarizando e estimulando o prazer inconseqüente, o sensualismo, a imoralidade, falsidade, infidelidade conjugal. Matando os valores cristãos na família e na sociedade.
A utilização errada da liberdade de comunicação e expressão vem tornando-se prejudicial. É triste presenciar imoralidades e palavrões.
Acredito que a liberdade de expressão é benéfica a sociedade porque permite a participação de todos através do direito de apontar erros, reclamar, sugerir e criticar. Mas o que vem acontecendo é o uso totalmente distorcido do uso dessa liberdade.
Deveríamos tomar iniciativa sim para exigir órgãos públicos para fiscalizar. Iniciativa popular como a que nos deus a Lei 9.840 e a que esta em andamento “ficha Limpa”.
A carta das CEBs aos bispos e ao povo vai muito além de ecologia. Ela solicita que o Regional Sul II (Paraná) assuma as Comunidades Eclesiais de Base como prioridade no regional.
As CEBs nos anos 60/70 e ainda hoje é fermento na massa. Frutos dela fizeram e fazem diferença não só na igreja como na sociedade em geral. Têm-se hoje a Campanha da Fraternidade, a Romaria da Terra e exemplo da força dos movimentos sociais é graças as CEBs.
A Igreja quando assume a estrutura paroquial organizada em CEBs ela consegue organizar os cristãos católicos e manter relações fraternas com os não católicos e não cristãos. Sabemos tão quanto é a força de um povo organizado. A organização leva ao diálogo, a partilha; leva ao ver, julgar e agir na comunidade e na sociedade.
As CEBs aproxima as pessoas, cria espaço fraternos, espaço para praticar sua liberdade de falar e ouvir assuntos do dia a dia, como o uso incorreto da liberdade de comunicação e expressão por parte de alguns meios de comunicação.
Quem sabe no próximo seminário das CEBs da Província Eclesiástica de Maringá possamos tratar deste assunto e surgir uma carta aos bispos e ao povo solicitando intervenção neste sentido.
Obrigada pelo comentário. Realmente é uma realidade que precisa ser lembrada e tomada atitudes.
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