Para pesquisadores, o desafio é manter a
qualidade do atendimento à medida que os profissionais estrangeiros altamente
qualificados forem substituídos por brasileiros recém-formados.
Criado em 2013 para levar médicos a
regiões carentes, o programa atende 24,6% da população brasileira e tem
apresentado resultados importantes nos indicadores de saúde de municípios socialmente vulneráveis. SegundoAlcindo Antônio Ferla, médico e professor da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (UFRGS), o programa tem cumprido sua missão. "A
chegada destes profissionais parece ter direcionado o serviço de atendimento
para áreas mais estratégicas e para grupos de maior vulnerabilidade, o que impacta positivamente na saúde de pessoas
que antes não tinham acesso à saúde e já aponta para um queda no número
de internações",
afirma.
Leia aqui a reportagem na íntegra
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