É preciso preocupar-se com a outra e com o outro, principalmente os pobres, sem-terra, sem-teto, negras e negros, indígenas, gays, as e os perseguidos, as mulheres e todas aquelas e aqueles que a sociedade descarta.
A opressão é estruturante, é além de nossa vontade, é uma estrutura de sociedade. É preciso resistir e lutar para ocupar os espaços para fazer valer a nossa vontade de derrubar essa estrutura que exclui e mata.
É preciso não deixar apagar o profetismo, se apagado não há o início de uma transformação social necessária.
Assim penso.
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