No funcionalismo, os militares são os que custam mais para a
Previdência, proporcionalmente.
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do
Senado aprovou nesta terça-feira (3), em votação simbólica, o relatório da
reforma da Previdência dos militares.
A proposta tem vantagens em relação a trabalhadores da
iniciativa privada e servidores públicos.
O texto segue agora para o plenário Senado. Se aprovado sem
alterações, segue para sanção presidencial.
Os militares receberão salário integral ao se aposentar, não
terão idade mínima obrigatória e vão pagar contribuição de 10,5% (iniciativa
privada paga de 7,5% a 11,68% ao INSS).
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