10 abril, 2020

A “Nova Teologia Política” – Teologia Pública que se intromete nos conflitos concretos e que dá ao grito dos pobres uma memória. Entrevista especial com Paulo Suess


A “nova Teologia Política”, universalmente contextualizada, é teologia pública que se intromete nos conflitos concretos e que dá ao grito dos pobres uma memória e no abandono do crucificado e dos crucificados a perspectiva de uma correção possível e, talvez, o início de uma interrupção, sem suspender a irritação da pergunta de Jó: “Até quando?” Tempo não é passagem pela sala de espera da história, devidamente tranquilizado por uma esperança que aguarda o essencial depois. No tempo do grito há canção e na eucaristia celebramos morte e ressurreição “enquanto esperamos a vossa vinda”, enquanto celebramos uma festa de espera que tenta antecipar a Sua vinda e radicaliza sua encarnação, enquanto o sofrimento ainda não é consumado. Pode ser que a destruição da natureza seja o prelúdio da destruição apocalíptica da humanidade. Contudo, ainda não é consumado. O Apocalipse não é uma mensagem catastrófica definitiva. É uma advertência. Alzheimer pode ser não só uma doença degenerativa, mas paradigmática da nossa civilização. Confira a íntegra da entrevista AQUI


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