08 fevereiro, 2009

O lamento de uma mãe


No lugar de balões coloridos e do bolo com velinhas de aniversário, choro, dor e vazio no peito. Rachel Maria Lobo de Oliveira Genofre completaria neste domingo 10 anos se estivesse viva. A história da garota foi brutalmente interrompida em novembro do ano passado, quando a menina foi raptada, violentada sexualmente e morta. O corpo dela foi deixado dentro de uma mala na Rodoferroviária de Curitiba.
Durante todo esse tempo também, todos acompanharam e respeitaram o silêncio da mãe, Maria Cristina Lobo de Oliveira, que na última sexta-feira decidiu falar, dar vazão a sua dor, na tentativa de ajudar a dar uma solução ao crime. “Vi que se eu falasse podia ajudar nas investigações. Não deixar fazer com que as pessoas esqueçam.” Leia a entrevista exclusiva que ela deu à Gazeta do Povo.

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