Quero saudar vocês todos, na oportunidade do 1º de Maio!
A nossa Arquidiocese de Maringá, vem há muitos anos, ainda no tempo de Dom Jaime Luis Coelho, celebrando o 1º de Maio com sucesso, entrou na pauta da Arquidiocese e da cidade de Maringá e região, pra valer!
Estamos celebrando este primeiro de Maio, em circunstancias, não só difíceis, mas contraditórias! Quem diria que a periferia do mundo, mesmo com as dificuldades dela, está celebrando 1º de Maio, com noticias bem menos alarmantes do que da metrópole! A analise vindo da América Latina, inclusive aquela feita pela nossa igreja e pelos movimento social culminando no Fórum Social Mundial mostrou-se mais valida, mais verdadeira e mais cientifica! O mundo está sentindo, não só que "Um Outro Mundo é Possível... (a Metrópole nunca acreditou que é!)... mas que Um Outro Mundo agora é urgentemente Necessário" inclusive para salvação da classe trabalhadora, nossas colegas, da mesma Metrópole!
Vamos trabalhar, para que como o mundo, após a desumanidade da última guerra mundial, chegou para concordar sobre a necessidade da "Declaração dos Direitos Humanos", a humanidade da nossa geração declara, após este fracasso de um modelo econômico que visava só o lucro, nas palavras de um grande pensador, um dos fundadores do Fórum Social Mundial, o Padre François Houtart, uma "Declaração Universal do Bem Comum da Humanidade". .
Na Páscoa estamos celebrando o Ressuscitado que venceu a morte inflicta pelo mundo corrupto de então. Vamos acreditar que a humanidade de boa fé que acredita no bem comum, no bem de todos, juntos e como Cristo Ressuscitado, consegue ressurgir das cinzas deixadas pelo neo-liberalismo! Isto é possível. Isto vai acontecer... Como aconteceu aquela vida nova, aquela ressurreição, que vocês estão vendo na escola Milton Santos, fruto da sabedoria, vontade, garra e determinação dos jovens camponeses que aí estudam muitas vezes desprezados pela nossa Metrópole, onde vocês sabiamente estão concluindo esta Romaria.
Que Deus de a luz a todos!
Um abraço carinhoso de Guajará-mirim - Rondônia
Pe. João Caruana
A nossa Arquidiocese de Maringá, vem há muitos anos, ainda no tempo de Dom Jaime Luis Coelho, celebrando o 1º de Maio com sucesso, entrou na pauta da Arquidiocese e da cidade de Maringá e região, pra valer!
Estamos celebrando este primeiro de Maio, em circunstancias, não só difíceis, mas contraditórias! Quem diria que a periferia do mundo, mesmo com as dificuldades dela, está celebrando 1º de Maio, com noticias bem menos alarmantes do que da metrópole! A analise vindo da América Latina, inclusive aquela feita pela nossa igreja e pelos movimento social culminando no Fórum Social Mundial mostrou-se mais valida, mais verdadeira e mais cientifica! O mundo está sentindo, não só que "Um Outro Mundo é Possível... (a Metrópole nunca acreditou que é!)... mas que Um Outro Mundo agora é urgentemente Necessário" inclusive para salvação da classe trabalhadora, nossas colegas, da mesma Metrópole!
Vamos trabalhar, para que como o mundo, após a desumanidade da última guerra mundial, chegou para concordar sobre a necessidade da "Declaração dos Direitos Humanos", a humanidade da nossa geração declara, após este fracasso de um modelo econômico que visava só o lucro, nas palavras de um grande pensador, um dos fundadores do Fórum Social Mundial, o Padre François Houtart, uma "Declaração Universal do Bem Comum da Humanidade". .
Na Páscoa estamos celebrando o Ressuscitado que venceu a morte inflicta pelo mundo corrupto de então. Vamos acreditar que a humanidade de boa fé que acredita no bem comum, no bem de todos, juntos e como Cristo Ressuscitado, consegue ressurgir das cinzas deixadas pelo neo-liberalismo! Isto é possível. Isto vai acontecer... Como aconteceu aquela vida nova, aquela ressurreição, que vocês estão vendo na escola Milton Santos, fruto da sabedoria, vontade, garra e determinação dos jovens camponeses que aí estudam muitas vezes desprezados pela nossa Metrópole, onde vocês sabiamente estão concluindo esta Romaria.
Que Deus de a luz a todos!
Um abraço carinhoso de Guajará-mirim - Rondônia
Pe. João Caruana
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