Por mais que queiram negar, o racismo é um fenômeno presente e estrutural da sociedade brasileira. Ele se reproduz nas mais diferentes esferas e formas. É constantemente criado e recriado. A construção de um país democrático e justo passa necessariamente pelo combate a todas as formas de discriminação, entre elas, a discriminação étnico-racial.
Assisti estarrecido ontem à noite (20/08/09) mais uma reportagem na televisão sobre um caso de discriminação racial. Desta vez no Supermercado Carrefour, em Osasco, na grande São Paulo.
O trabalhador e cidadão negro Januário Santana, segurança e técnico em eletrônica é agredido de forma covarde por um grupo de seguranças do referido supermercado. O motivo alegado é de que ele foi confundido com ladrões e considerado suspeito de roubar o seu próprio carro, uma EcoSporte.
Assisti estarrecido ontem à noite (20/08/09) mais uma reportagem na televisão sobre um caso de discriminação racial. Desta vez no Supermercado Carrefour, em Osasco, na grande São Paulo.
O trabalhador e cidadão negro Januário Santana, segurança e técnico em eletrônica é agredido de forma covarde por um grupo de seguranças do referido supermercado. O motivo alegado é de que ele foi confundido com ladrões e considerado suspeito de roubar o seu próprio carro, uma EcoSporte.
Na reportagem, aos prantos, a esposa de Santana, Maria dos Remédios se preocupa com o futuro dos filhos.
“Pode acontecer com eles também porque eles são negros. E isso me dói. Acho que o negro não pode viver, não pode ter os seus bens conquistados e me deixa muito ferida”. Veja na íntegra
“Pode acontecer com eles também porque eles são negros. E isso me dói. Acho que o negro não pode viver, não pode ter os seus bens conquistados e me deixa muito ferida”. Veja na íntegra
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