O Ministério da Saúde informou ontem que no período entre 25 de abril e 15 de agosto, o Brasil registrou 368 mortes pelo vírus da gripe suína. Do total de mortes decorrentes do vírus influenza A (H1N1), 185 (50,3%) tinham fator de risco, incluindo gestação. No grupo de risco estão as doenças metabólicas e respiratórias, cardiopatias crônicas, hipertensão arterial e imunodepressão (pessoas com o sistema imunológico debilitado, como pacientes de câncer e Aids), além de gravidez. A taxa de mortalidade dos casos graves confirmados para o novo vírus no Brasil é de 0,19 óbitos por 100 mil habitantes.
De todos os 3.087 casos graves confirmados para influenza A (H1N1), 283 correspondem a pacientes gestantes (9,1%). Nesse grupo, 237 evoluíram para a cura. Do total de 1.151 casos graves de mulheres em idade fértil (15 a 49 anos) confirmados para o novo vírus, 24,6% são gestantes, enquanto que para influenza sazonal, 15,4% são gestantes. Do total de 368 óbitos no País, 46 eram gestantes (12,5%).
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