A pesquisa "Indicadores Sociodemográficos e de Saúde 2009", divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que, em 2000, os homens passaram a viver, em média, quase nove anos a menos que as mulheres no sudeste do país. O estudo abrange estatísticas de fecundidade, natalidade e mortalidade de 1960 a 2005, ainda afirma que a sobrevida da mulher aumentou de seis para quase oito anos (7,6) no Brasil.
A pesquisa também mostra que o aumento da instrução feminina vem contribuindo para a redução do número de filhos. No entanto, em todos os estados, as mulheres com mais de oito anos de escolaridade (pelo menos o ensino fundamental completo) têm taxas de fecundidade total abaixo do nível de reposição (2 filhos), segundo a pesquisa do IBGE. Mais informações
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