Do site do Rigon
As aventuras do Leitão Vesgo
Ontem, numa das mensagens pelo Twitter, contra a tentativa da família Barros de comandar a água e esgoto de Maringá, o senador eleito Roberto Requião escreveu: “Primeiro o Leitão Vesgo se meteu de sócio na água rara do Peninha, agora ele quer pôr a mão na água do resto dos maringaenses”.
Referia-se, claro, ao deputado federal Ricardo Barros, que inovou no esquema que outrora chamavam propina: passou a ser sócio (na marra, claro) das empresas que dependem daquela força política junto aos escalões do governo federal. No caso em questão, a água do Peninha dependia do DNPM, assim como o inventor Divino Bortolotto precisou do Detran para liberar seu semáforo de ciclo visual. Num país sério, um homem desse seria proibido de exercer atividades políticas, mas, em governos que não prezam pela probidade, seria convidado para ser vice-líder, com certeza.
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