Do blog do Pualo Vidigal
Foi aprovado hoje durante sessão da Câmara de vereadores o projeto do vereador Belino Bravin que proíbe a destinação das áreas públicas reservadas à construção de equipamentos comunitários para a implantação de programas habitacionais, doação ou concessão de uso para entidades ou órgãos diversos. Sob essa ótica, pode-se dizer que o projeto é coerente. Mas existem questões importantes.
Partindo do princípio que nesse espaço não poderão ser construídas casas populares, é necessária uma política pública de habitação que atenda as pessoas que não tem casa própria. E não são poucas.
E como ficam aqueles que não podem construir uma casa que não se enquadra nos padrões impostos? E aqueles que não ganham o suficiente para pagar as prestações de um terreno em Maringá?
Curiosos foram os argumentos de alguns vereadores que disseram que foram procurados por moradores que são contra a construção de casas populares porque isso desvaloriza seus imóveis. (!)
Qual a resposta para o estigma: com a atual política para construção de casas populares e a especulação imobiliária, pobre não pode morar em Maringá?
Partindo do princípio que nesse espaço não poderão ser construídas casas populares, é necessária uma política pública de habitação que atenda as pessoas que não tem casa própria. E não são poucas.
E como ficam aqueles que não podem construir uma casa que não se enquadra nos padrões impostos? E aqueles que não ganham o suficiente para pagar as prestações de um terreno em Maringá?
Curiosos foram os argumentos de alguns vereadores que disseram que foram procurados por moradores que são contra a construção de casas populares porque isso desvaloriza seus imóveis. (!)
Qual a resposta para o estigma: com a atual política para construção de casas populares e a especulação imobiliária, pobre não pode morar em Maringá?
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