Logo abaixo postei a matéria “Saúde pública maringaense piora a cada dia” e como sugestão de leitura o artigo de Jung Mo Sung, “Acabar com a miséria e a sensibilidade social”.
É triste perceber que muitas vezes “nós” que somos consideradas pessoas “boas” somos insensíveis ao sofrimento dos miseráveis e pobres. Insensíveis a dor de tantas pessoas que esperam meses na fila dos hospitais públicos e de tantas outras que perdem a vida antes de serem atendidas.
Tendo em vista este cenário perguntas vêem em mente – a presença da Igreja, ONGs e movimentos sociais nesse cenário de dor e sofrimento não esta muita “tímida”? – Os/As políticos que tem uma responsabilidade a mais por este cenário sua sensibilidade com o seu bolso é maior do que a sensibilidade para com a dor e o sofrimento de tantos pobres? – A sensibilidade da sociedade “pende” para que lado?
Para Jung Mo Sung temos diante de nós a tarefa e o desafio de aumentar a sensibilidade da sociedade em relação aos sofrimentos dos mais pobres e que este é um campo de luta que as Igrejas, associações, ONGs e outros grupos podem e devem contribuir.
E você o que pensa?
É triste perceber que muitas vezes “nós” que somos consideradas pessoas “boas” somos insensíveis ao sofrimento dos miseráveis e pobres. Insensíveis a dor de tantas pessoas que esperam meses na fila dos hospitais públicos e de tantas outras que perdem a vida antes de serem atendidas.
Tendo em vista este cenário perguntas vêem em mente – a presença da Igreja, ONGs e movimentos sociais nesse cenário de dor e sofrimento não esta muita “tímida”? – Os/As políticos que tem uma responsabilidade a mais por este cenário sua sensibilidade com o seu bolso é maior do que a sensibilidade para com a dor e o sofrimento de tantos pobres? – A sensibilidade da sociedade “pende” para que lado?
Para Jung Mo Sung temos diante de nós a tarefa e o desafio de aumentar a sensibilidade da sociedade em relação aos sofrimentos dos mais pobres e que este é um campo de luta que as Igrejas, associações, ONGs e outros grupos podem e devem contribuir.
E você o que pensa?
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