Do site do Rigon
Nem precisa procurar: os buracos na saúde pública de Maringá parecem piorar a cada dia – e não é apenas para os usuários. Funcionários de alguns postos de saúde sentem há algum tempo a situação beirar a penúria: falta papel higiênico (os funcionários levam de casa), copos descartáveis, toalha de papel e até remédios para crianças. Num posto da zona norte da cidade o pessoal tem deixado de fazer procedimentos por falta de material. “Está faltando tudo”, diz um servidor.
Além do material de trabalho, tem faltando material humano. Há tempos, por exemplo, no posto da avenida Tuiuti não tem pediatra nem ginecologista – o que tem ido está cumprindo pena alternativa, duas vezes por semana, mas as pacientes têm que ir até cinco vezes para conseguir atendimento, já que algumas vezes ele não aparece e as pacientes perdem o dia de serviço. Ninguém torna pública esta situação porque o profissional seria muito amigo do prefeito cidadão.
(Ilustração: daqui)
Nem precisa procurar: os buracos na saúde pública de Maringá parecem piorar a cada dia – e não é apenas para os usuários. Funcionários de alguns postos de saúde sentem há algum tempo a situação beirar a penúria: falta papel higiênico (os funcionários levam de casa), copos descartáveis, toalha de papel e até remédios para crianças. Num posto da zona norte da cidade o pessoal tem deixado de fazer procedimentos por falta de material. “Está faltando tudo”, diz um servidor.
Além do material de trabalho, tem faltando material humano. Há tempos, por exemplo, no posto da avenida Tuiuti não tem pediatra nem ginecologista – o que tem ido está cumprindo pena alternativa, duas vezes por semana, mas as pacientes têm que ir até cinco vezes para conseguir atendimento, já que algumas vezes ele não aparece e as pacientes perdem o dia de serviço. Ninguém torna pública esta situação porque o profissional seria muito amigo do prefeito cidadão.
(Ilustração: daqui)
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