O mundo vive, hoje, uma “globocolonização” que impõe uma cultura consumista, disse o teólogo dominicano, Frei Betto. Ele foi convidado para a Feira do Livro de Havana e permanecerá na Ilha até fins de março. Ele defendeu uma globalização que valorize da diversidade e que se importe com a comunidade e a pessoa.
Fonte: ALC
Por José Aurelio Paz
Betto reiterou a necessidade de resgatar as tradições milenares latino-americanas, as culturas dos povos originárias e o rico acervo oral das comunidades, que constituem uma fonte inigualável de riqueza espiritual. “Temos que trabalhar nisso, se quisermos preservar a nossa memória”, disse.
O teólogo brasileiro elogiou o convite dos países da Aliança Bolivrariana para os Povos da Nossa América como convidados de honra da Feira do Livro. “Essa escolha favorece o processo de integração de América Latina, o único continente que se caracteriza por governos progressistas” neste século, frisou.
Em entrevista coletiva, na segunda-feira, Frei Betto disse que a Feira de Havana é “uma caixa de ressonância da literatura que se produz na América Latina”.
Fonte: ALC
Por José Aurelio Paz
Betto reiterou a necessidade de resgatar as tradições milenares latino-americanas, as culturas dos povos originárias e o rico acervo oral das comunidades, que constituem uma fonte inigualável de riqueza espiritual. “Temos que trabalhar nisso, se quisermos preservar a nossa memória”, disse.
O teólogo brasileiro elogiou o convite dos países da Aliança Bolivrariana para os Povos da Nossa América como convidados de honra da Feira do Livro. “Essa escolha favorece o processo de integração de América Latina, o único continente que se caracteriza por governos progressistas” neste século, frisou.
Em entrevista coletiva, na segunda-feira, Frei Betto disse que a Feira de Havana é “uma caixa de ressonância da literatura que se produz na América Latina”.
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