- Carta à população de Itabira –
Todos os habitantes da cidade de Itabira já tomaram conhecimento da situação vivida pelo Bairro Carlos Drummond, com despejo marcado para o dia 31 de julho de 2011, por ordem do Juiz da 1ª Vara Cível. Somos aproximadamente 300 famílias com risco de perder nossas casas sem ter para onde ir. Nossa comunidade começou a nascer no ano 2000, quando ocupamos um terreno que estava completamente abandonado há décadas, com milhões de reais em dívida de imposto. Ao longo desses 11 anos recebemos várias promessas de prefeitos e vereadores oportunistas. Acreditamos que seria possível regularizar a situação das nossas moradias para garantir um bairro digno para nossos filhos, com saneamento, escola, posto de saúde, creche, lazer etc… Mas nada disso foi feito e, agora, estamos ameaçados de perder o pouco que temos, nossas humildes casas, e sermos jogados nas ruas de Itabira, sem qualquer alternativa.
Diante dessa situação, começamos a organizar nossa comunidade para lutar, pois sabemos dos nossos direitos. Fizemos marchas, audiências públicas, abaixo assinado, assembléias, manifestações etc. Mas não foi suficiente. Decidimos então montar um acampamento provisório na porta da Prefeitura. Pouca comida, frio e chuva foram algumas das dificuldades que enfrentamos...continue lendo...
Todos os habitantes da cidade de Itabira já tomaram conhecimento da situação vivida pelo Bairro Carlos Drummond, com despejo marcado para o dia 31 de julho de 2011, por ordem do Juiz da 1ª Vara Cível. Somos aproximadamente 300 famílias com risco de perder nossas casas sem ter para onde ir. Nossa comunidade começou a nascer no ano 2000, quando ocupamos um terreno que estava completamente abandonado há décadas, com milhões de reais em dívida de imposto. Ao longo desses 11 anos recebemos várias promessas de prefeitos e vereadores oportunistas. Acreditamos que seria possível regularizar a situação das nossas moradias para garantir um bairro digno para nossos filhos, com saneamento, escola, posto de saúde, creche, lazer etc… Mas nada disso foi feito e, agora, estamos ameaçados de perder o pouco que temos, nossas humildes casas, e sermos jogados nas ruas de Itabira, sem qualquer alternativa.
Diante dessa situação, começamos a organizar nossa comunidade para lutar, pois sabemos dos nossos direitos. Fizemos marchas, audiências públicas, abaixo assinado, assembléias, manifestações etc. Mas não foi suficiente. Decidimos então montar um acampamento provisório na porta da Prefeitura. Pouca comida, frio e chuva foram algumas das dificuldades que enfrentamos...continue lendo...
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