Maputo, a capital de Moçambique, foi a sede da 5ª Conferência Internacional da Via Campesina. Mais de 600 camponesas e camponesas de 60 países se reuniram dos dias 16 a 23 de outubro para discutir a situação da agricultura, apontando que a saída para o problema da fome é a Soberania Alimentar. Em contraponto ao modelo do agronegócio, que não garante a sobrevivência digna dos povos do campo. Articulam para lutar pela reforma agrária, preservação da biodiversidade, da água, das sementes, da agricultura camponesa.
A Via Campesina é uma articulação de movimentos camponeses, e está presente em quatro continentes. No Brasil, o MST compõe a Via com o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores), Movimento das Mulheres Camponesas (MMC), PJR (Pastoral da Juventude Rural), CPT (Comissão Pastoral da Terra), Abra (Associação Brasileira de Reforma Agrária), Feab (Federação dos Estudantes de Agronomia), PJR (Pastoral da Juventude Rural), indígenas e quilombolas.
Além da conferência, participaram da 3ª Assembléia das Mulheres da Via Campesina, onde lançaram uma Campanha Mundial pelo Fim da Violência contra as Mulheres. Também somaram à 2ª Assembléia de Jovens, e apontaram o grave problema do êxodo rural.
As camponesas e os camponeses oferecem saídas concretas para a crise criada pelo modelo do agronegócio, que aumenta a concentração de riquezas e a fome no mundo.
Confira a carta de Maputo AQUI
A Via Campesina é uma articulação de movimentos camponeses, e está presente em quatro continentes. No Brasil, o MST compõe a Via com o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores), Movimento das Mulheres Camponesas (MMC), PJR (Pastoral da Juventude Rural), CPT (Comissão Pastoral da Terra), Abra (Associação Brasileira de Reforma Agrária), Feab (Federação dos Estudantes de Agronomia), PJR (Pastoral da Juventude Rural), indígenas e quilombolas.
Além da conferência, participaram da 3ª Assembléia das Mulheres da Via Campesina, onde lançaram uma Campanha Mundial pelo Fim da Violência contra as Mulheres. Também somaram à 2ª Assembléia de Jovens, e apontaram o grave problema do êxodo rural.
As camponesas e os camponeses oferecem saídas concretas para a crise criada pelo modelo do agronegócio, que aumenta a concentração de riquezas e a fome no mundo.
Confira a carta de Maputo AQUI
Fonte: Coordenação Nacional do MST
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