Na época de Moisés o Egito era um país rico, primeiro mundo. A classe dominante, escravizando os imigrantes, podia construir para si monumentos maravilhosos, que até hoje subsistem, como as pirâmides.
Os hebreus eram numerosos, mas pobres, como, por exemplo, os negros no Brasil, os latino-americanos, nos Estados Unidos, ou os imigrantes, na Europa, os sem casa própria em Maringá, etc.
Uma coisa, porém, uniam os pobres: a fé e a certeza de que Deus não faltaria à sua promessa de torná-los um povo numeroso como as areias do deserto e como as estrelas do céu.
Apesar de escravizados, sua fé os mantinha de pé, orgulhosos de sua raça. Sua esperança os fazia olhar até com certo desprezo para o esbanjamento dos poderosos que os dominavam.
Deus é quem liberta, mas o povo precisa também se libertar. Moisés luta para conseguir que o povo tome juízo, se conscientize e se levante contra o faraó. Só assim poderá sair da escravidão e terá coragem de enfrentar o desafio do deserto, para construir uma nova nação, sob a proteção de Deus.
As famílias que não tem condições de adquirir uma casa em data inteira, precisam se unir, se libertar do medo, do comodismo e juntos, vereadores que procuram ouvir a voz dos "pequenos" como Humberto Henrique, Mario Verri e Marli, fazer o prefeito e companhia escutar o que o povo "pobre" pensa sobre o projeto de lei complementar do prefeito Silvio Barros II que proibe a construção de casas geminadas em Maringá.
Os hebreus eram numerosos, mas pobres, como, por exemplo, os negros no Brasil, os latino-americanos, nos Estados Unidos, ou os imigrantes, na Europa, os sem casa própria em Maringá, etc.
Uma coisa, porém, uniam os pobres: a fé e a certeza de que Deus não faltaria à sua promessa de torná-los um povo numeroso como as areias do deserto e como as estrelas do céu.
Apesar de escravizados, sua fé os mantinha de pé, orgulhosos de sua raça. Sua esperança os fazia olhar até com certo desprezo para o esbanjamento dos poderosos que os dominavam.
Deus é quem liberta, mas o povo precisa também se libertar. Moisés luta para conseguir que o povo tome juízo, se conscientize e se levante contra o faraó. Só assim poderá sair da escravidão e terá coragem de enfrentar o desafio do deserto, para construir uma nova nação, sob a proteção de Deus.
As famílias que não tem condições de adquirir uma casa em data inteira, precisam se unir, se libertar do medo, do comodismo e juntos, vereadores que procuram ouvir a voz dos "pequenos" como Humberto Henrique, Mario Verri e Marli, fazer o prefeito e companhia escutar o que o povo "pobre" pensa sobre o projeto de lei complementar do prefeito Silvio Barros II que proibe a construção de casas geminadas em Maringá.
2 comentários:
parabens pelo que escreveu, pode ter certeza que representa o pensamento da maioria da populaçao maringaense de classe media, classe baixa e também da classe alta que tem noçao do que sofre uma pessoa que ganha 2 ou 3 salarios minimos para tentar ter algo na vida. as geminadas de maringa sao a alternativa para os altos preços dos terrenos quem esta a favor do prefeito devia pensar coletivamente ou prefere que essas pessoas construam em sarandi,paissandu e gastem la o que ganham em maringa
Tem um velho e conhecido ditado que diz: A UNIÃO FAZ A FORÇA. Acredito que se boa parte dos envolvidos que se sintam prejudicados,quer seja o proprietario de um (1/2) lote ou aquele que sonha em adquirir um, e até mesmo os contrutores (predeiros,serventes,etc...)que certamente tambem serão prejudicados por esta medida, comparecerem no dia em que o projeto for apresentado, com certeza podemos ter um equilibrio maior na balança. Devemos ser respeitados por eles, pois nós pagamos os seus salarios, somos os seus patrões. Obrigado pelo espasso.
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