O tema divide o movimento sindical brasileiro. Das centrais reconhecidas pelo governo, apenas a CUT, maior delas, é contrária ao modelo atual, que prevê o desconto compulsório de um dia de trabalho do contracheque de todos empregados com carteira assinada, sejam eles sindicalizados ou não. Só em 2011, a cobrança de imposto sindical rendeu R$ 2,5 bilhões, divididos entre as seis centrais, os cerca de 14,2 mil sindicatos e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Leia a reportagem
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