Integrantes do MST ocuparam na manhã deste sábado (1º) a Fazenda Variante em Porecatu, no Norte do Estado, que pertence à Usina Central do Paraná. Os sem-terra alegam que teriam sido encontradas irregularidades na fazenda depois de uma vistoria de técnicos do Ministério do Trabalho há três meses.
A ocupação teve início por volta das 6h deste sábado (1º). Os integrantes do movimento chegaram em 10 ônibus e vários caminhões, e cerca de mil famílias, de várias cidades do Estado, se alojaram no local. Pelo menos 100 barracos devem ser erguidos nas dependências da fazenda. Segundo o MST, esta foi a maior ação do movimento no ano.
O MST cobra do Governo Federal a liberação da área de 1.362 hectares para que famílias possam ser assentadas no local. Segundo informações da assessoria de imprensa do movimento, a fazenda chegou a ser embargada em agosto deste ano depois que uma ação conjunta entre ação conjunta entre o Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e a Polícia Federal, encontrou 17 trabalhadores em situação degradante, análoga ao trabalho escravo.
A ocupação teve início por volta das 6h deste sábado (1º). Os integrantes do movimento chegaram em 10 ônibus e vários caminhões, e cerca de mil famílias, de várias cidades do Estado, se alojaram no local. Pelo menos 100 barracos devem ser erguidos nas dependências da fazenda. Segundo o MST, esta foi a maior ação do movimento no ano.
O MST cobra do Governo Federal a liberação da área de 1.362 hectares para que famílias possam ser assentadas no local. Segundo informações da assessoria de imprensa do movimento, a fazenda chegou a ser embargada em agosto deste ano depois que uma ação conjunta entre ação conjunta entre o Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e a Polícia Federal, encontrou 17 trabalhadores em situação degradante, análoga ao trabalho escravo.
Um comentário:
que legal!
Que venham mais Sem terra. Aqui existe terra para todos e para uma boa reforma agrária. Creio que eles darão força a todos que já lutavam contra o latifundio
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