Mensagem foi lida pelo cardeal Piero Parolin na Conferência Humanitária Mundial
“A nenhum refugiado seja negado acolhimento”, expressou o papa Francisco na mensagem lida pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Piero Parolin, aos participantes da Conferência Humanitária Mundial promovida pelas Nações Unidas, que ocorre em Istambul.
“Que este evento seja também a ocasião para reconhecer o trabalho daqueles que servem os seus próximos e contribuem para consolar os sofrimentos das vítimas de guerras e calamidades, dos refugiados deslocados e daqueles que assistem a sociedade, especialmente com escolhas corajosas em favor da paz, do respeito, da cura e do perdão. É desta maneira que vidas humanas são salvas”, diz o papa.
Em sua mensagem, Francisco pede para que haja o acolhimento dos refugiados e de suas famílias, assim como das crianças e dos idosos. “Ninguém ama um conceito, ninguém ama uma ideia, nós amamos as pessoas. O sacrifício de si, a verdadeira doação, brota do amor para com os homens e mulheres, crianças e idosos, povos e comunidades”, escreve o papa.
Na mensagem, o pontífice lança ainda um desafio à Conferência: “Ouçamos o pranto das vítimas e daqueles que sofrem. Deixemos que nos deem uma aula de humanidade. Mudemos o nosso estilo de vida, a política, as decisões econômicas, os comportamentos e atitudes de superioridade cultural”, acrescenta.
Ao concluir, Francisco assegura a todos as suas orações e bênçãos de sabedoria, força e paz. “Aprendendo das vítimas e daqueles que sofrem, seremos capazes de construir um mundo mais humano”, finaliza.
Com informações e fotos da Radio Vaticano
“A nenhum refugiado seja negado acolhimento”, expressou o papa Francisco na mensagem lida pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Piero Parolin, aos participantes da Conferência Humanitária Mundial promovida pelas Nações Unidas, que ocorre em Istambul.
“Que este evento seja também a ocasião para reconhecer o trabalho daqueles que servem os seus próximos e contribuem para consolar os sofrimentos das vítimas de guerras e calamidades, dos refugiados deslocados e daqueles que assistem a sociedade, especialmente com escolhas corajosas em favor da paz, do respeito, da cura e do perdão. É desta maneira que vidas humanas são salvas”, diz o papa.
Em sua mensagem, Francisco pede para que haja o acolhimento dos refugiados e de suas famílias, assim como das crianças e dos idosos. “Ninguém ama um conceito, ninguém ama uma ideia, nós amamos as pessoas. O sacrifício de si, a verdadeira doação, brota do amor para com os homens e mulheres, crianças e idosos, povos e comunidades”, escreve o papa.
Na mensagem, o pontífice lança ainda um desafio à Conferência: “Ouçamos o pranto das vítimas e daqueles que sofrem. Deixemos que nos deem uma aula de humanidade. Mudemos o nosso estilo de vida, a política, as decisões econômicas, os comportamentos e atitudes de superioridade cultural”, acrescenta.
Ao concluir, Francisco assegura a todos as suas orações e bênçãos de sabedoria, força e paz. “Aprendendo das vítimas e daqueles que sofrem, seremos capazes de construir um mundo mais humano”, finaliza.
Com informações e fotos da Radio Vaticano
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