1) - Diretores da rede particular de ensino de Maringá decidiram, na tarde desta quinta-feira (30), que vão manter as aulas nas escolas particulares. A resolução foi tomada durante assembleia entre o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Noroeste do Estado do Paraná (Sinepe/NOPR) e as instituições filiadas.
2) - Mesmo com a resolução da assembleia, a direção do Colégio Sapiens afirmou que as aulas vão ser suspensas até o dia 10 de agosto, adotando a decisão do governo estadual em relação às instituições estaduais. Após a reunião com o sindicato, o colégio foi o único que informou a paralisação dos estudos. “Vamos seguir a determinação do estado. Na reunião com os pais dos alunos eles também pediram pela paralisação”, explicou o diretor Paulo Inada.
Universidades e faculdades
1) - A professora Lina de Fátima Kuwano, da Faculdades Maringá, informou que e as aulas serão mantidas. “Vai ser seguido o que foi definido na reunião.” A direção do Centro Universitário de Maringá (Cesumar) também vai continuar normalmente com as aulas. As demais faculdades da cidade informaram que iriam seguir a medida adotada nesta quinta durante a aseembleia.
2) - O campi de Maringá da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) ratificou novamente que vai manter a decisão tomada na noite da última quarta-feira (29) e os estudos continuam suspensos até dia 10 de agosto.
3) - A Universidade Estadual de Maringá (UEM) confirmou o recebimento do ofício do governo estadual e também interrompeu as aulas.
Escolas municipais
Cerca de 23 mil estudantes da rede municipal de ensino de Maringá vão continuar tendo aulas normalmente. O município tem 41 Centros Municipais Educação Infantil (CMEI) e 40 escolas municipais, além de núcleos de Educação de Jovens e Adultos (EJA) que vão continuar ministrando aulas. A manutenção das aulas foi defendida pelo secretário de Saúde de Maringá e presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasens), Antonio Carlos Nardi. "A situação está sob controle em Maringá. Não vemos necessidade de nenhuma escola interromper suas aulas."
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