Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e acredita em mim, não morrerá para sempre”.
(Jo 11,25-26).
Morre um dia, mas nasce outro. Morre a semente, mas nasce a flor. Morre a mulher e o homem para o mundo, mas nasce para Deus.
Em toda a morte, deve haver uma nova vida, essa é a nossa esperança.
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já partiram. É o dia da Fé e do Amor, porque ter fé e amar é sentir que o outro não morrerá nunca, pois a Vida Cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos, costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio.
No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais, ninguém se lembrava.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de “Todos os Santos”.
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados.
No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais, ninguém se lembrava.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de “Todos os Santos”.
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados.
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