Depois de ler e ouvir manifestações de solidariedade por lideranças da Igreja ao Padre Silvio Andrei após o exagero na divulgação dos fatos e a forma como os policiais agiram, veio à mente a pergunta: A Igreja a onde estava?
Quantas mulheres e homens, sendo na maioria pessoas pobres, humildes e simples tem seus direitos humanos desrespeitados. Quantas dessas pessoas sofrem abusos e maldades no meio de quem deveria praticar a justiça e zelar pela dignidade humana. Quantas dessas pessoas já passaram e passa pela mesma situação de padre Silvio Andrei. E aí vem a pergunta, “a Igreja a onde estava?”.
No final de semana celebrando Pentecostes, ouvimos a afirmação que a Igreja é o corpo de Cristo e o templo do Espírito Santo. A bíblia nos revela a vida publica de Cristo, sempre envolvido e comprometido na defesa da pessoa humana, de forma toda especial na defesa dos pobres; dos que tinham seus direitos desrespeitados; sofriam humilhação; eram desprezados. Afirmo que da mesma forma como Cristo amava seus apóstolos também amava o povo. Sua presença amiga no meio e em defesa do povo e sua entrega total na cruz da autenticidade na minha afirmação.
A forma como a Igreja esta agindo no caso do padre Silvio Andrei nos leva a não ter duvida, Igreja é o corpo de Cristo e o templo do Espírito Santo. É presença amiga de Cristo. A atitude da Igreja levará o padre encontrar sentido da vida; a ganhar força para continuar sem deixar de assumir o que fez; a redescobrir a amizade e o valor da solidariedade. A injustiça praticada tende a dar lugar à justiça tão cobrada neste caso.
Como é bonito ver a Igreja humildemente sendo capaz de sentir e enxergar o sofrimento, a dor de uma pessoa humana. De perceber o abuso do poder; as violações da lei e da justiça nas prisões; o desrespeito aos direitos humanos; a violência e a falta de ética e a utilização errada da liberdade de comunicação e expressão pela maioria dos meios de comunicação.
Que bom que a Igreja não se calou e como se faz necessário que ela não se cale. Muitas mulheres e homens que já tiveram seus direitos desrespeitados; humilhados tão quanto o padre Silvio Andrei e diante das manifestações publicas dos bispos em relação ao caso do padre hoje se perguntam: quando aconteceu comigo “a Igreja a onde estava?” Porque não me deu a mão? Porque não pronunciou publicamente em defesa dos direitos humanos? Porque... ? .
A Igreja precisa ter o rosto de seu povo; precisa sentir a dor do povo e ser solidária. A Igreja precisa estender a mão sem olhar a quem.
Quando isso acontecer de fato à pergunta “a Igreja a onde estava?” não fará mais sentido a não ser para quem quer prejudicar a Igreja, por que para quem estava caído, sozinho e sem rumo; tratado como marginal, como trapo humano dirá que a Igreja estava ao seu lado, dando sentido à sua vida, lutando contra as injustiças. A Igreja tem que olhar, acolher, defender, proteger e resgatar, porque a Igreja de Cristo é Mãe e esta nunca abandona.
Quantas mulheres e homens, sendo na maioria pessoas pobres, humildes e simples tem seus direitos humanos desrespeitados. Quantas dessas pessoas sofrem abusos e maldades no meio de quem deveria praticar a justiça e zelar pela dignidade humana. Quantas dessas pessoas já passaram e passa pela mesma situação de padre Silvio Andrei. E aí vem a pergunta, “a Igreja a onde estava?”.
No final de semana celebrando Pentecostes, ouvimos a afirmação que a Igreja é o corpo de Cristo e o templo do Espírito Santo. A bíblia nos revela a vida publica de Cristo, sempre envolvido e comprometido na defesa da pessoa humana, de forma toda especial na defesa dos pobres; dos que tinham seus direitos desrespeitados; sofriam humilhação; eram desprezados. Afirmo que da mesma forma como Cristo amava seus apóstolos também amava o povo. Sua presença amiga no meio e em defesa do povo e sua entrega total na cruz da autenticidade na minha afirmação.
A forma como a Igreja esta agindo no caso do padre Silvio Andrei nos leva a não ter duvida, Igreja é o corpo de Cristo e o templo do Espírito Santo. É presença amiga de Cristo. A atitude da Igreja levará o padre encontrar sentido da vida; a ganhar força para continuar sem deixar de assumir o que fez; a redescobrir a amizade e o valor da solidariedade. A injustiça praticada tende a dar lugar à justiça tão cobrada neste caso.
Como é bonito ver a Igreja humildemente sendo capaz de sentir e enxergar o sofrimento, a dor de uma pessoa humana. De perceber o abuso do poder; as violações da lei e da justiça nas prisões; o desrespeito aos direitos humanos; a violência e a falta de ética e a utilização errada da liberdade de comunicação e expressão pela maioria dos meios de comunicação.
Que bom que a Igreja não se calou e como se faz necessário que ela não se cale. Muitas mulheres e homens que já tiveram seus direitos desrespeitados; humilhados tão quanto o padre Silvio Andrei e diante das manifestações publicas dos bispos em relação ao caso do padre hoje se perguntam: quando aconteceu comigo “a Igreja a onde estava?” Porque não me deu a mão? Porque não pronunciou publicamente em defesa dos direitos humanos? Porque... ? .
A Igreja precisa ter o rosto de seu povo; precisa sentir a dor do povo e ser solidária. A Igreja precisa estender a mão sem olhar a quem.
Quando isso acontecer de fato à pergunta “a Igreja a onde estava?” não fará mais sentido a não ser para quem quer prejudicar a Igreja, por que para quem estava caído, sozinho e sem rumo; tratado como marginal, como trapo humano dirá que a Igreja estava ao seu lado, dando sentido à sua vida, lutando contra as injustiças. A Igreja tem que olhar, acolher, defender, proteger e resgatar, porque a Igreja de Cristo é Mãe e esta nunca abandona.
Um comentário:
Olá, Lúcia e demais recebedores das mensagens por ela remetidas e do "Blog da Lúcia"
Paz e bem.
Gostei muito desta sua reflexão. Parabéns pela articulação argumentativa que leva em conta todos os indivíduos que sofrem injustiças.
Como cristãos, povo de Deus, da caminhada e da Vida, é nosso dever defender TODOS os irmãos, colocando a Vida em 1º lugar sempre. Pensar na coletividade faz repensar atitudes, conceitos, preconceitos e julgamentos que tão facilmente fazemos.
Abraços fraternos a todas e todos
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