A Igreja Católica preocupada com o avanço da aids no mundo decidiu intensificar a campanha de combate e prevenção à doença. Em 28 de maio, o Vaticano promove uma conferência internacional sobre a prevenção e os cuidados com os doentes infectados com o vírus HIV. A decisão foi anunciada pelo Concelho Pontífice dos Trabalhadores de Cuidados de Saúde do Vaticano.
Segundo o conselho, serão transmitidas orientações para médicos católicos, enfermeiros, técnicos e os profissionais de saúde em geral, assim como para os pacientes. De acordo com a agência das Nações Unidas para o combate à doença, a Unaids, há 33,3 milhões de pessoas no mundo contaminadas, das quais 22,5 milhões vivem na África.
No final do ano passado, o papa Bento XVI afirmou que as pessoas que usam preservativos dão exemplo pois estão preocupadas com a saúde do parceiro. A afirmação gerou polêmica em meio à interpretação de que a Igreja Católica havia mudado de posição em defesa do uso de preservativos.
O subsecretário do Departamento de Saúde do Vaticano, Jean-Marie Mpendawatu Mate Musivi, disse que a posição do Vaticano sobre o tema será debatida na conferência de maio. Foram convidados especialistas das Nações Unidas e de outras organizações. “Há um problema de compreensão, é preciso explicar bem as coisas e o que o papa disse”, afirmou.
Segundo o conselho, serão transmitidas orientações para médicos católicos, enfermeiros, técnicos e os profissionais de saúde em geral, assim como para os pacientes. De acordo com a agência das Nações Unidas para o combate à doença, a Unaids, há 33,3 milhões de pessoas no mundo contaminadas, das quais 22,5 milhões vivem na África.
No final do ano passado, o papa Bento XVI afirmou que as pessoas que usam preservativos dão exemplo pois estão preocupadas com a saúde do parceiro. A afirmação gerou polêmica em meio à interpretação de que a Igreja Católica havia mudado de posição em defesa do uso de preservativos.
O subsecretário do Departamento de Saúde do Vaticano, Jean-Marie Mpendawatu Mate Musivi, disse que a posição do Vaticano sobre o tema será debatida na conferência de maio. Foram convidados especialistas das Nações Unidas e de outras organizações. “Há um problema de compreensão, é preciso explicar bem as coisas e o que o papa disse”, afirmou.
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