"Pessoalmente recuso-me a pensar que o nosso destino, depois de milhões de anos de evolução, termine assim miseravelmente nas próximas gerações. Haverá uma salto, quem sabe, na direção daquilo que já em 1933 Pierre Teilhard de Chardin anunciava: a irrupção da noosfera, vale dizer, daquele estado de consciência e de relação com a natureza e com os seres humanos entre si que inaugurará uma nova convergência de mentes e corações. Dar-se-ia assim um novo patamar da evolução humana e da história da Terra. O filósofo Ernst Bloch diria: “o verdadeiro gênesis não está no começo mas no fim”, escreve Leonardo Boff, filósofo, teólogo e escritor, em artigo publicado no Jornal do Brasil. Leia o artigo
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