Francisco abriu, na quinta-feira, o Tríduo Pascal, o primeiro de seu pontificado, com a Missa do Crisma. Na homilia disse que o sacerdote não pode ser um gestor, tem que sair para a “periferia, onde não falta sofrimento, há sangue derramado, cegueira que deseja ver, onde há cativos de tantos maus patrões”.
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