Os pequenos gestos
Como um simples
gesto de um olhar; de um sorriso; um abraço; de um bom dia; como você esta;
pode resgatar vidas, resgatar amizade, resgatar quem está afastado da
comunidade.
Os pequenos gestos
são tão cheios da graça de Deus que ao mesmo tempo, que você dá você recebe, e
quem os pratica tem uma grande probabilidade de não cair no fechamento em si
mesmo, que parece estar na moda dentro desse clima de pós-modernidade.
O individualismo
toma conta e com ele, o que tem importância se fecha no “eu” e no que dá
"prazer", levando ao esquecimento da outra e do outro, ao
esquecimento do próximo, até mesmo de quem tem importância, é merecedora do
gesto amigo, daquela pessoa que ocupa um espaço especial no pensamento e no
coração, más pelo fechamento em si mesmo e no que dá prazer, essas pessoas
acaba ficando em segundo plano, naquele se dá tempo, esquecendo que, para se realizar algo, o tempo
quem faz somos nós.
A falta de
humildade e o individualismo impede á prática do pequeno gesto fraterno e
amigo. É preciso reconhecer em todas as dimensões que não existe diferença,
todas e todos, é povo de Deus.
O papa Francisco, na Missa do Galo pediu para responder
com “ternura” e “doçura” às situações mais duras do mundo.
“Temos a coragem de acolher com ternura as situações
difíceis e os problemas de quem está ao nosso lado, ou preferimos soluções
impessoais, talvez eficazes, mas sem o calor do Evangelho?”, questionou o papa
duranta a homília.
Lucimar Moreira Bueno (Lucia)
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