“Sonho Faculdades teológicas onde se viva a convivialidade das diferenças, onde se pratique uma teologia do diálogo e do acolhimento”.
“Sonho Faculdades teológicas onde se viva a convivialidade das diferenças, onde se pratique uma teologia do diálogo e do acolhimento”.
Para Francisco “A misericórdia não é somente uma atitude pastoral, mas é a própria substância do Evangelho de Jesus.”
Um Pentecostes teológico que nos leva a ouvir na própria língua, “Pode-se e deve-se trabalhar na direção de um ‘Pentecostes teológico’, que permita às mulheres e aos homens do nosso tempo ouvir ‘na própria língua’ uma reflexão cristã que responda à sua busca de sentido e de vida plena.”
Para que a teologia não perca alma e a inteligência o papa diz que, "Sem comunhão e sem compaixão, constantemente alimentadas pela oração, a teologia não só perde a alma, mas perde a inteligência"
É lindo o sonhar de Francisco para com as faculdade teológicas, “Sonho Faculdades teológicas onde se viva a convivialidade das diferenças, onde se pratique uma teologia do diálogo e do acolhimento”
Ele defende o colhimento e diálogo, “As escolas de teologia se renovam com a prática do discernimento e com um modo de proceder dialógico. O Mediterrâneo é propriamente o mar da mestiçagem, um mar geograficamente fechado em relação aos oceanos, mas culturalmente sempre aberto ao encontro, ao diálogo e à recíproca inculturação. Com o diálogo sempre se ganha. Todos perdemos com o monólogo.”
Francisco afirma a importância que teólogas/os sejam homens e mulheres de compaixão, tocados pela vida oprimida de muitos “Neste caminho contínuo de saída de si e de encontro com o outro, é importante que os teólogos sejam homens e mulheres de compaixão, tocados pela vida oprimida de muitos, das escravidões de hoje, das chagas sociais, das violências, das guerras e das enormes injustiças sofridas por muitos povos que vivem nas margens deste ‘mar comum’. Sem comunhão e sem compaixão, constantemente alimentadas pela oração, a teologia não só perde a alma, mas perde a inteligência e a capacidade de interpretar de maneira cristã a realidade. Só é possível fazer teologia de joelhos.”
“liberdade teológica”. “Sem a possibilidade de experimentar novas estradas, não se cria nada de novo e não se deixa espaço à novidade do Espírito do Ressuscitado.”
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