Durante a 9ª edição do Fórum Social Mundial (FSM) que acontece em Belém do Pará entre os dias 27 de janeiro e 1º de fevereiro, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) estará presente no evento. O objetivo é realizar uma ampla coleta de assinaturas e promover a oficina "Como combater a corrupção eleitoral” a oficina será nesta sexta-feira, 30, das 14h30 às 18h30 na Tenda irmã Dorothy, no Pavilhão HP, Sala HP 2, da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).
A primeira parte da oficina tratará da Lei 9840 e do trabalho do MCCE. No segundo momento, os participantes aprenderão, passo a passo, como combater a corrupção eleitoral. Integrantes de Comitês 9840 farão um breve relato sobre suas experiências com a Lei 9840.
Por último, a oficina tratará da nova campanha do MCCE em 2009, "Corrupção Eleitoral e Saúde", destacando como o problema da corrupção eleitoral pode afetar as ações de Saúde no país. Ao final de cada exposição, haverá espaço para debate entre os participantes.
A Campanha Ficha Limpa, promovida pela rede de 40 entidades do MCCE, foi iniciada em abril de 2008 e já recebeu mais de meio milhão de assinaturas para o Projeto de Lei de iniciativa popular sobre a vida pregressa dos candidatos. Para o Projeto de Lei ser enviado à Câmara dos Deputados é preciso um milhão e trezentas mil assinaturas, equivalente a 1% do eleitorado brasileiro.
A primeira parte da oficina tratará da Lei 9840 e do trabalho do MCCE. No segundo momento, os participantes aprenderão, passo a passo, como combater a corrupção eleitoral. Integrantes de Comitês 9840 farão um breve relato sobre suas experiências com a Lei 9840.
Por último, a oficina tratará da nova campanha do MCCE em 2009, "Corrupção Eleitoral e Saúde", destacando como o problema da corrupção eleitoral pode afetar as ações de Saúde no país. Ao final de cada exposição, haverá espaço para debate entre os participantes.
A Campanha Ficha Limpa, promovida pela rede de 40 entidades do MCCE, foi iniciada em abril de 2008 e já recebeu mais de meio milhão de assinaturas para o Projeto de Lei de iniciativa popular sobre a vida pregressa dos candidatos. Para o Projeto de Lei ser enviado à Câmara dos Deputados é preciso um milhão e trezentas mil assinaturas, equivalente a 1% do eleitorado brasileiro.
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